Favoritismo do candidato tucano tem provocado medidas desesperadas em seus concorrentes
Foto: Marcelo Ramos.
O amplo favoritismo do ex-governador Marconi Perillo (PSDB 456) para conquistar a vaga em disputa no Senado tem tirado o sono e, ao que tudo indica, o bom senso de seus concorrentes. Afinal, para eles, ante a liderança isolada do tucano em todas as pesquisas de intenção de voto, parecem restar poucas alternativas de reação.
Marconi tem liderado com foco em uma campanha propositiva, de diálogo com o eleitor, mostrando projetos e ideias. Mesmo com um tempo muito curto de propaganda no rádio e TV, tem conseguido - e os números das pesquisas confirmam - mostrar que é o nome mais experiente e preparado para o cargo. E vem se mantendo longe das provocações dos concorrentes.
Alguns adversários de Marconi, porém, acenam que podem partir para o tudo ou nada, esse lugar de desesperados, onde a baixaria impera. Um caminho arriscado, principalmente quando quem joga a pedra tem teto de vidro.
Assim pode ser entendida a movimentação de dois candidatos da base do governo, Delegado Waldir (União Brasil) e Alexandre Baldy (PP), contra Marconi, nos últimos dias. Os dois aumentaram os ataques contra o tucano na esperança de desgastar o ex-governador.
O problema é que as armas que apontam têm poder de traque. Afinal, como desdenhar ou anular a incontestável presença política de Marconi em Goiás? Ou a evidente força do legado de obras e programas do ex-governador, em todos os municípios goianos? São provas físicas e palpáveis do bom resultado dos quatro mandatos do tucano.
O mote "fez e vai fazer mais" é muito difícil de ser batido. É algo que o eleitor compreende facilmente. A competência não envelhece, principalmente diante da ausência de novas lideranças, ao contrário das ingênuas e pouco criativas insinuações de Alexandre Baldy. Basta ver como virou piada nos meios políticos sua fala recente na imprensa de que fez mais do que Marconi.
E ainda: a não ser que se parta para uma enxurrada lamacenta de fake news, não há mais como apelar para denúncias que pesem sobre Marconi. O próprio STF anulou todas. Insistir neste argumento, como Waldir tem feito, é mostrar desequilíbrio e desrespeito pelo eleitor, que, aliás, parece estar cada vez mais atento para rejeitar discursos vazios de falastrões.
Seria mais útil para Waldir e Baldy aproveitar o que resta de tempo da campanha para cuidar de seu próprio quintal. Seus problemas começaram por fazer parte de uma base governista desunida, que disputa voto entre si. E podem se agravar se apostarem na tática - essa sim, da Velha Política- de disputar os votos de maneira desleal e sem a transparência e honestidade que o eleitor merece.
O amplo favoritismo do ex-governador Marconi Perillo (PSDB 456) para conquistar a vaga em disputa no Senado tem tirado o sono e, ao que tudo indica, o bom senso de seus concorrentes. Afinal, para eles, ante a liderança isolada do tucano em todas as pesquisas de intenção de voto, parecem restar poucas alternativas de reação.
Marconi tem liderado com foco em uma campanha propositiva, de diálogo com o eleitor, mostrando projetos e ideias. Mesmo com um tempo muito curto de propaganda no rádio e TV, tem conseguido - e os números das pesquisas confirmam - mostrar que é o nome mais experiente e preparado para o cargo. E vem se mantendo longe das provocações dos concorrentes.
Alguns adversários de Marconi, porém, acenam que podem partir para o tudo ou nada, esse lugar de desesperados, onde a baixaria impera. Um caminho arriscado, principalmente quando quem joga a pedra tem teto de vidro.
Assim pode ser entendida a movimentação de dois candidatos da base do governo, Delegado Waldir (União Brasil) e Alexandre Baldy (PP), contra Marconi, nos últimos dias. Os dois aumentaram os ataques contra o tucano na esperança de desgastar o ex-governador.
O problema é que as armas que apontam têm poder de traque. Afinal, como desdenhar ou anular a incontestável presença política de Marconi em Goiás? Ou a evidente força do legado de obras e programas do ex-governador, em todos os municípios goianos? São provas físicas e palpáveis do bom resultado dos quatro mandatos do tucano.
O mote "fez e vai fazer mais" é muito difícil de ser batido. É algo que o eleitor compreende facilmente. A competência não envelhece, principalmente diante da ausência de novas lideranças, ao contrário das ingênuas e pouco criativas insinuações de Alexandre Baldy. Basta ver como virou piada nos meios políticos sua fala recente na imprensa de que fez mais do que Marconi.
E ainda: a não ser que se parta para uma enxurrada lamacenta de fake news, não há mais como apelar para denúncias que pesem sobre Marconi. O próprio STF anulou todas. Insistir neste argumento, como Waldir tem feito, é mostrar desequilíbrio e desrespeito pelo eleitor, que, aliás, parece estar cada vez mais atento para rejeitar discursos vazios de falastrões.
Seria mais útil para Waldir e Baldy aproveitar o que resta de tempo da campanha para cuidar de seu próprio quintal. Seus problemas começaram por fazer parte de uma base governista desunida, que disputa voto entre si. E podem se agravar se apostarem na tática - essa sim, da Velha Política- de disputar os votos de maneira desleal e sem a transparência e honestidade que o eleitor merece.
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