Ao discursar na solenidade de abertura do 37º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais, a ser encerrado nesta sexta-feira (19), em Brasília, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal, Sebastião Abritta, defendeu a adoção de uma reforma trabalhista. “Precisamos mudar profundamente os conceitos das relações do trabalho e das chamadas leis sociais”, disse
Fotos do Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais realizado entre 17 e 19 de agosto em Brasília.
“Precisamos flexibilizar intensamente as leis trabalhistas porque não é aceitável que um salário de R$ 1.500 custe para o empregador R$ 3.150 e o empregado receba algo em torno de R$ 1.385”, explicou.
Em seu pronunciamento, Abritta afirmou que “o empresário precisa remunerar melhor seus empregados e isso só poderá ser feito se houver uma ampla desoneração das folhas de pagamento. Precisamos discutir com seriedade a redução de impostos que incidem no comércio. Se o comércio de bens, serviços e turismo significa cerca de 75% dos empregos no Brasil, nossos governos precisam olhar para o varejo”.
Diante mais de de mil pessoas que lotaram o Centro de Convenções Brasil 21, Sebastião Abritta afirmou que “o Simples Nacional precisa fazer jus ao nome e adotar definitivamente a simplicidade. Há que se aumentar o limite do Simples no mínimo para R$ 7 milhões e 200 mil por ano. É preciso robustecer as pequenas empresas. O varejo é a principal porta de entrada para o empreendedorismo, o emprego e a renda”.
O ministro da Justiça, Anderson Torres, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, o presidente da Confederação Nacional do Comércio, José Roberto Tadros, o presidente da Federação do Comércio do DF, José Aparecido da Costa Freire, e a representante do ministro da Economia, Paulo Guedes, Glenda Lustosa, Secretária de Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços, compareceram à solenidade de abertura do evento.
O 37º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais reúne representantes de todo o Brasil. Em debate até esta sexta-feira, temas de interesse da economia como Perspectivas para o Pequeno e Médio Comércio, Liderança Empresarial, Tributação dos Serviços Prestados pelos Sindicatos, Relação da Confederação Nacional do Comércio e Entidades de Base, Futuro Híbrido E-Commerce Lojas de Rua e Shoppings pós-pandemia e Inovação do Varejo - Realidade do Mercado Varejista.
E, ainda, Soluções Financeiras para Sindicatos, Eficiência Energética/Programa Brasil Mais, O Que os Sindicatos Precisam Fazer Para Se Enquadrar na Lei Geral de Proteção de Dados, Reforma Sindical e os Sindicatos Empresariais e Reforma Trabalhista e Segurança Jurídica.
Também serão discutidas a segurança para o comércio de rua visando reduzir delitos que causam prejuízos aos empresários, e também medidas que reforcem o combate ao contrabando que ocasiona prejuízos consideráveis ao comércio estabelecido que paga impostos e gera empregos.
Em seu pronunciamento, Abritta afirmou que “o empresário precisa remunerar melhor seus empregados e isso só poderá ser feito se houver uma ampla desoneração das folhas de pagamento. Precisamos discutir com seriedade a redução de impostos que incidem no comércio. Se o comércio de bens, serviços e turismo significa cerca de 75% dos empregos no Brasil, nossos governos precisam olhar para o varejo”.
Diante mais de de mil pessoas que lotaram o Centro de Convenções Brasil 21, Sebastião Abritta afirmou que “o Simples Nacional precisa fazer jus ao nome e adotar definitivamente a simplicidade. Há que se aumentar o limite do Simples no mínimo para R$ 7 milhões e 200 mil por ano. É preciso robustecer as pequenas empresas. O varejo é a principal porta de entrada para o empreendedorismo, o emprego e a renda”.
O ministro da Justiça, Anderson Torres, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, o presidente da Confederação Nacional do Comércio, José Roberto Tadros, o presidente da Federação do Comércio do DF, José Aparecido da Costa Freire, e a representante do ministro da Economia, Paulo Guedes, Glenda Lustosa, Secretária de Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços, compareceram à solenidade de abertura do evento.
O 37º Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais reúne representantes de todo o Brasil. Em debate até esta sexta-feira, temas de interesse da economia como Perspectivas para o Pequeno e Médio Comércio, Liderança Empresarial, Tributação dos Serviços Prestados pelos Sindicatos, Relação da Confederação Nacional do Comércio e Entidades de Base, Futuro Híbrido E-Commerce Lojas de Rua e Shoppings pós-pandemia e Inovação do Varejo - Realidade do Mercado Varejista.
E, ainda, Soluções Financeiras para Sindicatos, Eficiência Energética/Programa Brasil Mais, O Que os Sindicatos Precisam Fazer Para Se Enquadrar na Lei Geral de Proteção de Dados, Reforma Sindical e os Sindicatos Empresariais e Reforma Trabalhista e Segurança Jurídica.
Também serão discutidas a segurança para o comércio de rua visando reduzir delitos que causam prejuízos aos empresários, e também medidas que reforcem o combate ao contrabando que ocasiona prejuízos consideráveis ao comércio estabelecido que paga impostos e gera empregos.
Na foto, Mário Habka, Janete Vaz e Abriita
Na foto, Hanete Vaz e Abriita - Fotos: Kleber Sampaio.
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