Com conversas sobre ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) ganhando tração, muito vem sendo discutido sobre como empresas podem ter um relacionamento mais saudável com o meio ambiente. Uma das práticas que pode ser essencial neste processo é a logística reversa, que consiste em estratégias de coleta e reaproveitamento de resíduos sólidos por parte de uma empresa. A medida é parte da estratégia de gestão de resíduos do Estado de São Paulo, em um plano que compreende de 2011 a 2025.
O Brasil tem um grande desafio na gestão de resíduos plásticos pós-consumo. Segundo dados do PICPlast, (Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico, parceria entre Abiplast e Braskem), apenas 23,1% destes resíduos foram reciclados. A questão está no começo da cadeia: apenas 27% dos resíduos plásticos com ciclo de vida de até um ano são coletados e entram na cadeia de reciclagem. Mesmo que a empresa precise do apoio dos consumidores para conseguir realizar esse passo crucial – a coleta – pode ser idealizado um projeto que incentive o cliente a assumir parte da responsabilidade pela logística reversa.
O ciclo do processo de logística reversa é semelhante para a maior parte dos negócios: os produtos são manufaturados, distribuídos, utilizados e descartados pelo cliente. Aí começa a parte importante: os materiais recicláveis são selecionados, reciclados e transformados em matéria-prima para novos produtos. Apesar de simples, ela traz grandes benefícios. "Temos a colaboração com questões ambientais, principalmente, mas também ajudamos a criar consumidores conscientes e possivelmente reduzimos o custo com materiais", aponta Guilherme Juliani, CEO do grupo MOVE3.
O grupo, composto pelas empresas Flash Courier, Moove+, Moove+ Portugal, Jall Card e M3 Bank, está implementando a logística reversa idealizando um projeto de retorno e descarte adequado dos cartões de crédito, além de investir no treinamento da equipe. "Como parte da mudança, adaptamos nossas instalações para incentivar a reciclagem de lixo da empresa pelos colaboradores", conta Juliani.
Ainda não sabe como instituir a prática na sua empresa? Aqui estão algumas dicas:
1 - Política clara
Antes de tudo, os consumidores precisam entender como o processo funciona. Para isso, o processo precisa estar bem desenhado. “Os clientes precisam saber onde cada embalagem pode ser retornada, assim como os benefícios da ação. Uma política confusa pode acabar com um projeto de logística reversa antes mesmo dele começar”, explica Guilherme.
2 - Divulgação
Não adianta só ter um bom projeto de logística reversa, bem desenhado e econômico, se os seus consumidores não sabem a respeito. "É importante investir na divulgação, colocar na imprensa, nas redes sociais, mas também no processo de compra do cliente. Se for uma compra online, mandar um email falando sobre, por exemplo. Quando o processo é bem desenhado e não vira um peso para o consumidor, ele está disposto a ajudar. Mas, para isso, ele precisa saber sobre", conta Juliani.
3 - Atendimento
Como em qualquer processo com o cliente, problemas podem acontecer. Para isso, é necessário desenvolver um canal de atendimento em que o consumidor possa tratar de qualquer empecilho ou queixa sobre o projeto. "Uma página nas redes sociais já pode resolver isso, caso não exista um canal pronto de atendimento. Se existir, é possível só adaptá-lo para servir também ao projeto", aponta o CEO.
4 - Alinhamento interno
Como é uma iniciativa que pode impactar vários procedimentos da empresa, é essencial alinhar internamente como o projeto funciona. "É bom explicar quais são as regras e passos para todos os funcionários e colaboradores, especialmente em relação ao impacto direto que pode ocorrer sobre suas funções", conta Guilherme.
Sobre o Grupo MOVE3
O Grupo MOVE3 está presente no mercado há mais de 25 anos e é referência em logística no Brasil. Sediado em São Bernardo, no ABC Paulista, opera em um espaço de mais de 20 mil m². Entre as empresas que fazem parte do grupo está a Flash Courier, líder no setor bancário e com uma carteira de clientes composta por agências financeiras, bancos, empresas de ingressos, gestoras de benefícios como vale alimentação, refeição e transporte, planos de saúde, entre outros segmentos, além da Moove+, Moove+ Portugal, a gráfica Jall Card e a fintech M3Bank. Para se ter uma ideia da proporção da operação, atualmente, a malha de distribuição realiza em torno de 10 milhões de entregas por mês.
Nos últimos anos, o Grupo MOVE3 investiu pesado em tecnologia e inovação – como robótica, mobile, big data, automação e sharing economy – e no processo de adaptação às novas exigências do governo, em especial as obrigações de CT-e, MDF-e e SPED, que de maneira geral, têm o objetivo de garantir a transparência e a segurança durante o transporte. Além disso, a empresa está licenciada para operar no mercado de logística e distribuição de produtos certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segmento que tem impulsionado ainda mais o crescimento da empresa.
O Brasil tem um grande desafio na gestão de resíduos plásticos pós-consumo. Segundo dados do PICPlast, (Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico, parceria entre Abiplast e Braskem), apenas 23,1% destes resíduos foram reciclados. A questão está no começo da cadeia: apenas 27% dos resíduos plásticos com ciclo de vida de até um ano são coletados e entram na cadeia de reciclagem. Mesmo que a empresa precise do apoio dos consumidores para conseguir realizar esse passo crucial – a coleta – pode ser idealizado um projeto que incentive o cliente a assumir parte da responsabilidade pela logística reversa.
O ciclo do processo de logística reversa é semelhante para a maior parte dos negócios: os produtos são manufaturados, distribuídos, utilizados e descartados pelo cliente. Aí começa a parte importante: os materiais recicláveis são selecionados, reciclados e transformados em matéria-prima para novos produtos. Apesar de simples, ela traz grandes benefícios. "Temos a colaboração com questões ambientais, principalmente, mas também ajudamos a criar consumidores conscientes e possivelmente reduzimos o custo com materiais", aponta Guilherme Juliani, CEO do grupo MOVE3.
O grupo, composto pelas empresas Flash Courier, Moove+, Moove+ Portugal, Jall Card e M3 Bank, está implementando a logística reversa idealizando um projeto de retorno e descarte adequado dos cartões de crédito, além de investir no treinamento da equipe. "Como parte da mudança, adaptamos nossas instalações para incentivar a reciclagem de lixo da empresa pelos colaboradores", conta Juliani.
Ainda não sabe como instituir a prática na sua empresa? Aqui estão algumas dicas:
1 - Política clara
Antes de tudo, os consumidores precisam entender como o processo funciona. Para isso, o processo precisa estar bem desenhado. “Os clientes precisam saber onde cada embalagem pode ser retornada, assim como os benefícios da ação. Uma política confusa pode acabar com um projeto de logística reversa antes mesmo dele começar”, explica Guilherme.
2 - Divulgação
Não adianta só ter um bom projeto de logística reversa, bem desenhado e econômico, se os seus consumidores não sabem a respeito. "É importante investir na divulgação, colocar na imprensa, nas redes sociais, mas também no processo de compra do cliente. Se for uma compra online, mandar um email falando sobre, por exemplo. Quando o processo é bem desenhado e não vira um peso para o consumidor, ele está disposto a ajudar. Mas, para isso, ele precisa saber sobre", conta Juliani.
3 - Atendimento
Como em qualquer processo com o cliente, problemas podem acontecer. Para isso, é necessário desenvolver um canal de atendimento em que o consumidor possa tratar de qualquer empecilho ou queixa sobre o projeto. "Uma página nas redes sociais já pode resolver isso, caso não exista um canal pronto de atendimento. Se existir, é possível só adaptá-lo para servir também ao projeto", aponta o CEO.
4 - Alinhamento interno
Como é uma iniciativa que pode impactar vários procedimentos da empresa, é essencial alinhar internamente como o projeto funciona. "É bom explicar quais são as regras e passos para todos os funcionários e colaboradores, especialmente em relação ao impacto direto que pode ocorrer sobre suas funções", conta Guilherme.
Sobre o Grupo MOVE3
O Grupo MOVE3 está presente no mercado há mais de 25 anos e é referência em logística no Brasil. Sediado em São Bernardo, no ABC Paulista, opera em um espaço de mais de 20 mil m². Entre as empresas que fazem parte do grupo está a Flash Courier, líder no setor bancário e com uma carteira de clientes composta por agências financeiras, bancos, empresas de ingressos, gestoras de benefícios como vale alimentação, refeição e transporte, planos de saúde, entre outros segmentos, além da Moove+, Moove+ Portugal, a gráfica Jall Card e a fintech M3Bank. Para se ter uma ideia da proporção da operação, atualmente, a malha de distribuição realiza em torno de 10 milhões de entregas por mês.
Nos últimos anos, o Grupo MOVE3 investiu pesado em tecnologia e inovação – como robótica, mobile, big data, automação e sharing economy – e no processo de adaptação às novas exigências do governo, em especial as obrigações de CT-e, MDF-e e SPED, que de maneira geral, têm o objetivo de garantir a transparência e a segurança durante o transporte. Além disso, a empresa está licenciada para operar no mercado de logística e distribuição de produtos certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segmento que tem impulsionado ainda mais o crescimento da empresa.
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