Por Walter Brito*
Vale lembrar que durante toda pandemia o deputado Castello Branco (PSL-SP) subiu à tribuna por diversas vezes para alertar o governo de São Paulo sobre os cuidados com o ensino nas escolas, os cancelamentos mal planejados de aulas, pois correríamos o risco de a atual geração passar para a história como Geração Perdida. Neste sentido perdemos uma janela de aprendizado - única em neurociência educacional, o que chamamos de período de ouro das sinapses cerebrais, ou seja: 80% delas ocorrem entre o nascimento e os 16 anos no máximo. E mais, de 0 aos 10 anos é de fato o melhor período da relação ensino - aprendizagem. Dificilmente se recupera o conteúdo perdido nesta faixa etária.
Recentemente, o deputado Castello Branco protocolou na ALESP o Projeto nº 227, de 2021, que propõe inovar a educação do Estado de São Paulo imediatamente por meio da Educação 5.0, o que poderá servir de modelo para todo o país, além de avançar 20 anos em apenas cinco anos de trabalho.
Trata-se da evolução do termo anterior, a Educação 4.0, baseada em 4 pilares, agora baseada em 5 pilares, a saber:
*Walter Brito é jornalista e coordenador de comunicação do Fórum Nacional para Educação 5.0.
Recentemente, o deputado Castello Branco protocolou na ALESP o Projeto nº 227, de 2021, que propõe inovar a educação do Estado de São Paulo imediatamente por meio da Educação 5.0, o que poderá servir de modelo para todo o país, além de avançar 20 anos em apenas cinco anos de trabalho.
Trata-se da evolução do termo anterior, a Educação 4.0, baseada em 4 pilares, agora baseada em 5 pilares, a saber:
- Modelo Sistêmico de Educação: avaliar o contexto atual e estabelecer estratégias para construir um plano de inovação efetivo.
- Mudança no Senso Comum: Utilizar referenciais que abordam a educação do ponto de vista científico e tecnológico.
- Engenharia e Gestão do Conhecimento: analisar as competências e habilidades dos alunos, compreender como se dá o desenvolvimento humano através da produção e do conhecimento tácito e conhecimento explícito e construir linguagens digitais que se harmonizem com as características da cultura.
- Cibercultura: preparar o ambiente de aprendizagem, seja presencial, remoto ou mesclado, mas que ofereça um novo modelo de educação, moderno e de interação com as mídias digitais.
*Walter Brito é jornalista e coordenador de comunicação do Fórum Nacional para Educação 5.0.
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